quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Ser ou estar ansiosa(o)?


A ansiedade pode se apresentar em diferentes níveis de gravidade, podendo ser apenas um sintoma, ou então, uma doença

Ninguém está livre da ansiedade. Ora por aflição, ora por angústia, ora por incerteza. Em algum momento, ela é benéfica, em outro, pode prejudicar. A preocupação está, no entanto, na freqüência, intensidade e na circunstância em que ela aparece, podendo se tornar patológica.

Quando o diagnóstico, feito, claro, por um psiquiatra, indica sinais de transtorno como pânico, agorafobia, fobia social, transtorno obsessivo-compulsivo, alimentar, ansiedade generalizada e outros tipos de fobias, o tratamento requer uso de medicamentos como antidepressivos. Em combinação, recomenda-se ainda a psicoterapia cognitivo-comportamental.

Se os sintomas não são caracterizados como doença, é preciso que o paciente busque uma nova forma de lidar com os mesmos, mudando, especialmente, alguns hábitos ou comportamentos repetitivos geradores de estresse. A forma de encarar, de pensar e enxergar o mundo, com suas frustrações, medos, angústias e perdas também deve ser revista.

A sugestão, nestas condições, é recorrer a técnicas como acupuntura, yoga, meditação. Sem contar a importância em manter horas regulares de sono e hábitos alimentares saudáveis.

Equipe Bem Star


(fonte: http://bemstar.globo.com/)

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