quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Que tal essa??? hehehehe


* Por Marcelão do Blog http://marcelao.wordpress.com

Pessoal,

Segundo Vivianne Ventura, primeira vencedora do Aprendiz com Roberto Justus, em seu blog sobre o profissional Nexialista, que eu conheço como o profissional “T”, termo esse que conheci no livro do Eduardo Bom Angelo sobre empreendedor corporativo, a discussão não está mais se você deve ser generalista ou especialista, você tem que ser nexialista, um profissional que têm experiência em diversos tipos de ambiente e também uma formação diferenciada. Nas palavras do Walter Longo : “É o que não tem todas as respostas, mas sabe onde encontrá-las”.

Esse modelo de profissional aproxima-se bastante do modelo “T” apresentado pelo Eduardo, que é o profissional que tem uma forte especialização em uma área de conhecimento, mas que tem uma visão abrangente e conceitual de todas as outras áreas que compõem a empresa. Dessa forma, ele consegue montar uma rede “Subterrânea” de contatos em todas as outras áreas facilitando o seu trânsito entre elas, e consequentemente, conseguindo que as pessoas dessas áreas contribuam para os seus projetos sem que ele tenha que enfrentar a burocracia das estruturas hierarquicas dos modelos de gestão do século passado.

Esse profissional “T” tem visão multidisciplinar e coloca sempre o cliente em primeiro lugar para atingir suas metas. Ele executa qualquer tarefa necessária para fazer o projeto funcionar, a despeito da descrição do cargo. Não são movidos pelo poder, mas sim pelo sonho. São obcecados pelas oportunidades, holisticos nas abordagens e procuram sempre apresentar propostas que agreguem valor.

As empresas, que quiserem sobreviver no futuro, precisarão identificar esses profissionais dentro das equipes e protege-los do sistema imunológico da medianidade e mediocridade que os modelos de gestão atual pregam. Precisarão patrocinar os projetos desses empreendedores corporativos para que mantenham-se a frente de seus concorrentes.

Para isso, o ambiente competitivo exigirá dessas empresas o abandono de velhos paradigmas, um verdadeiro processo de “Destruição criativa”, eliminando preconceitos e adotando posturas mais alinhadas a realidade da sociedade pós-industrial, ultracompetitiva, baseada sobretudo na aquisição permanente de conhecimento.

Afinal de contas, vivemos em uma nova era, em uma nova economia. Uma economia que está passando de analógica para digital caracterizada pela rapidez e pela inovação que requer pequenas ações empreendedoras de cada um dos personagens do cenário altamente competitivo em que vivemos atualmente. Cenário onde o talento desses profissionais nexialistas ou “T” serão o diferencial competitivo das grandes empresas do século XXI.

(fonte: http://marcelao.wordpress.com/2008/06/12/nova-economia-exige-um-novo-perfil-de-profissional-ii/)

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