1. Discutir claramente o tratamento com o paciente e receitar um medicamento de modo a garantir que o paciente vai tomá-lo;
2. Não receitar medicamentos a não ser que tenham a máxima eficácia ou que ainda não tenham segurança bem estabelecida;
3. Quando existirem medicamentos semelhantes quanto a eficácia, segurança e conveniência, receitar o mais barato;
4. Receitar visando o uso por um período o mais curto possível, de acordo com as condições clínicas;
5. Receitar sempre usando o nome genérico;
6. Avaliar o que foi receitado.
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