O problema pode ser efeito da dieta, da obesidade ou sinal de uma doença, a hiperidrose
Quem sofre com o excesso de peso, precisa se preocupar com as assaduras. Segundo o endocrinologista, ao suar mais sem fazer qualquer esforço físico, os obesos podem sofrer com as assaduras nas dobrinhas do corpo: debaixo do peito, nas axilas e, por atrito, nas coxas são as regiões mais suscetíveis ao problema.
Essas lesões, que ficam sempre úmidas, ainda podem ser um foco para a proliferação de bactérias ou fungos e dar origem ao odor e até a infecções. Para que isso não aconteça é preciso manter a pele sempre seca, tomar banho com sabonetes bactericidas, usar desodorantes que ajudam no controle da transpiração e, se aparecer áreas mais vermelhas que apresentam ardência, passar uma pomada à base de óxido de zinco para proteger o local.
Alguns alimentos também influenciam no mau cheiro. Mas é um efeito transitório: dura o tempo necessário para a metabolização e eliminação das substâncias responsáveis pelo odor. Os alimentos que mais causam esse efeito são os que contêm enxofre, como o alho e a cebola , afirma a nutricionista Marília Ninot. O consumo excessivo de proteínas aumenta a produção de amônia, dando ao suor um cheiro mais intenso. Dietas com grande restrição de carboidratos também podem modificar os odores corporais. O metabolismo acelerado de gorduras produz substâncias chamadas corpos cetônicos, causadoras de um odor característico. Esse processo também pode alterar o odor corporal de diabéticos , completa a especialista.
(fonte: http://www.minhavida.com.br/)
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