Em pleno vôo no espaço sideral, os astronautas descobriram que as canetas não funcionam na gravidade zero. Dinheiro do contribuinte americano sobrando em seus cofres (antes da crise de 2008, lembra-se?), a Nasa contratou uma consultoria famosa para desenvolver uma caneta que resolvesse o problema.
Seis meses e doze milhões de dólares depois, a caneta mágica que escrevia até debaixo d’água ficou pronta, com lançamento espetacular em Austin, no Texas. A mídia comemorou o avanço da tecnologia americana estampando manchetes nas primeiras páginas nos jornais e em entrevistas na TV, transmitidas em todo o país.
Estratégia que não for simples e fácil, não é estratégia, mas complicador.
Conscientes de que o antídoto do complexo é o simples e funcional, os ingleses usaram lápis na gravidade zero e nas profundezas dos oceanos. Muitas vezes, a escassez de recursos promove mais a criatividade do que o comodismo de verbas abundantes.
Até em período de desaquecimento de mercado o simples vence aqueles planos complexos que exigem apresentação, detalhes e muitas explicações. Reuniões intermináveis. Prova é que as empresas menores com estratégias simples, geralmente sem missão pendurada na parede, são mais ágeis e dão a volta por cima antes das grandes.
A mente do consumidor é simples também. Em menos de cinco segundos decide que produto comprar no supermercado. Gosta de produtos, serviços e processos descomplicados. Produtos de funcionamento óbvio, cujo manual se restringe a uma única instrução: ligar na tomada.
Serviço de atendimento fácil, escolhe ali, paga aqui, vapt, vupt, tudo transparente. Equipamentos funcionando em perfeitas condições, on line sempre. Devolução tão simples quanto a compra. Tempo de espera é tempo perdido. A Compra deve gerar prazer, não pesadelo. As pessoas querem liberdade para viver experiências agradáveis, inesquecíveis. Para valer a pena voltar mais vezes.
Tantas informações transitando no espaço e na mente, com tempo e dinheiro escassos, o consumidor valoriza cada vez mais a agilidade em tudo. Não há mais espaço para empresas e profissionais hããã...?!, que em vez de surpreender o cliente, surpreendem-se com suas demandas.
Os lentos já estão fora do mercado. Hoje é o mais ágil que engole o menos ágil. Produtos semelhantes e preços próximos um do outro, a única saída é se especializar em diferenciais intangíveis. Este é o grande desafio que o novo marketing impõe às empresas.
(fonte: http://www.ogerente.com.br/)
Seis meses e doze milhões de dólares depois, a caneta mágica que escrevia até debaixo d’água ficou pronta, com lançamento espetacular em Austin, no Texas. A mídia comemorou o avanço da tecnologia americana estampando manchetes nas primeiras páginas nos jornais e em entrevistas na TV, transmitidas em todo o país.
Estratégia que não for simples e fácil, não é estratégia, mas complicador.
Conscientes de que o antídoto do complexo é o simples e funcional, os ingleses usaram lápis na gravidade zero e nas profundezas dos oceanos. Muitas vezes, a escassez de recursos promove mais a criatividade do que o comodismo de verbas abundantes.
Até em período de desaquecimento de mercado o simples vence aqueles planos complexos que exigem apresentação, detalhes e muitas explicações. Reuniões intermináveis. Prova é que as empresas menores com estratégias simples, geralmente sem missão pendurada na parede, são mais ágeis e dão a volta por cima antes das grandes.
A mente do consumidor é simples também. Em menos de cinco segundos decide que produto comprar no supermercado. Gosta de produtos, serviços e processos descomplicados. Produtos de funcionamento óbvio, cujo manual se restringe a uma única instrução: ligar na tomada.
Serviço de atendimento fácil, escolhe ali, paga aqui, vapt, vupt, tudo transparente. Equipamentos funcionando em perfeitas condições, on line sempre. Devolução tão simples quanto a compra. Tempo de espera é tempo perdido. A Compra deve gerar prazer, não pesadelo. As pessoas querem liberdade para viver experiências agradáveis, inesquecíveis. Para valer a pena voltar mais vezes.
Tantas informações transitando no espaço e na mente, com tempo e dinheiro escassos, o consumidor valoriza cada vez mais a agilidade em tudo. Não há mais espaço para empresas e profissionais hããã...?!, que em vez de surpreender o cliente, surpreendem-se com suas demandas.
Os lentos já estão fora do mercado. Hoje é o mais ágil que engole o menos ágil. Produtos semelhantes e preços próximos um do outro, a única saída é se especializar em diferenciais intangíveis. Este é o grande desafio que o novo marketing impõe às empresas.
(fonte: http://www.ogerente.com.br/)
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